No último final de semana participei novamente da aplicação do vestibular na FECILCAM. Confesso que adoro trabalhar nessa ocasião pois participo da história dos futuros estudantes, aliás, por várias vezes ao conversar com alguns deles de vários cursos no pós vestibular ,quando já estão terminando o curso, recebo a informação: Sabia professor Maybuk que você estava na minha sala no dia do vestibular?
O meu colega do departamento de economia da FECILCAM, professor mestre Nelson Denker que terminou o mestrado junto comigo e outros colegas recentemente pela UFPR, sempre afirma que fez o curso de economia na UEM viajando todo dia para Maringá. Depois tornou-se um dos primeiros professores da FECILCAM e deu aulas para vários colegas de trabalho e pessoas até mais velhas que ele, pois em Campo Mourão estava começando a funcionar a primeira Instituição de Ensino Superior, pois atualmente temos três Instituições.
Eu embora tivesse concluído o meu curso do ensino médio na cidade de Roncador-Pr aos 17 anos, tinha uma mentalidade de que primeiro iria arranjar um bom emprego e depois faria faculdade. Outro agravante é que sair de Roncador para Campo Mourão diariamente fazendo ida e volta 200 km seria algo quase impossível, mas aos 21 anos passei no vestibular na FECILCAM e fiz o trajeto por mais de 4 anos e não morri.
No domingo quando estava aplicando a prova, perguntei entre os presentes, quantos deles ainda não haviam terminado o ensino médio, pois percebi que eram muito jovens e a minha surpresa foi de que pelo menos uns trinta por cento ainda iam terminar o segundo grau em dezembro, tendo que, se fossem aprovados no vestibular, ter que esperar a confirmação da matrícula.
Meu filho Giordano Bruno tem 11 aninhos, joga bola, anda de bicicleta, estuda e está vivendo aquela vida maravilhosa com amiguinhos em todo o canto. Mal sabe ele que eu já estou preocupado em corrigir suas possíveis deficiências na formação acadêmica para que este não sofra demais no vestibular.
É um pouco do meu convívio com o vestibular e esse momento maravilhoso na vida de muitas pessoas.
O meu colega do departamento de economia da FECILCAM, professor mestre Nelson Denker que terminou o mestrado junto comigo e outros colegas recentemente pela UFPR, sempre afirma que fez o curso de economia na UEM viajando todo dia para Maringá. Depois tornou-se um dos primeiros professores da FECILCAM e deu aulas para vários colegas de trabalho e pessoas até mais velhas que ele, pois em Campo Mourão estava começando a funcionar a primeira Instituição de Ensino Superior, pois atualmente temos três Instituições.
Eu embora tivesse concluído o meu curso do ensino médio na cidade de Roncador-Pr aos 17 anos, tinha uma mentalidade de que primeiro iria arranjar um bom emprego e depois faria faculdade. Outro agravante é que sair de Roncador para Campo Mourão diariamente fazendo ida e volta 200 km seria algo quase impossível, mas aos 21 anos passei no vestibular na FECILCAM e fiz o trajeto por mais de 4 anos e não morri.
No domingo quando estava aplicando a prova, perguntei entre os presentes, quantos deles ainda não haviam terminado o ensino médio, pois percebi que eram muito jovens e a minha surpresa foi de que pelo menos uns trinta por cento ainda iam terminar o segundo grau em dezembro, tendo que, se fossem aprovados no vestibular, ter que esperar a confirmação da matrícula.
Meu filho Giordano Bruno tem 11 aninhos, joga bola, anda de bicicleta, estuda e está vivendo aquela vida maravilhosa com amiguinhos em todo o canto. Mal sabe ele que eu já estou preocupado em corrigir suas possíveis deficiências na formação acadêmica para que este não sofra demais no vestibular.
É um pouco do meu convívio com o vestibular e esse momento maravilhoso na vida de muitas pessoas.