sexta-feira, 27 de setembro de 2013

COOPERESIDUOS: ELES SOBREVIVEM SEPARANDO NOSSO LIXO

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 CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR - EDSON DA COSTA CRISTO (COORD. OPERACIONAL) E O PROFESSOR MAYBUK
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 CLIQUE NA FOTO PARA AMPLIAR - LIDIA MIZOTE DA AGENDA 21 DE CAMPO MOURÃO E PRESIDENTE DA COOPERESIDUOS,  PROFESSOR MAYBUK E EDSON DA COSTA CRISTO (COORD. OPERACIONAL)
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Estou desenvolvendo meu projeto de TIDE - Tempo Integral de Dedicação Exclusiva intitulado "A análise da eficiência das políticas públicas voltadas para os empreendimentos de economia solidária no município de Campo Mourão-Pr.
Desde o início do ano de 2013, li dezenas de artigos que tratam da economia solidária que se somam às experiências de Encontros e Seminários que participei em Maringá, Curitiba, Foz do Iguaçú e Porto Alegre. Além é claro, da criação da IESOLCAM - Incubadora Universitária de Economia Solidária de Campo Mourão, que graças a existência dela, conforme ofício destinado à Unespar/Fecilcam pelo Secretário do Trabalho, Emprego e Economia Solidária Luiz Claudio Romaneli para o então diretor professor Antonio Carlos Aleixo, foi , possível em 2012, uma parceria estadual e a Instituição a que pertenço, com muito orgulho, realizou dezessete cursos de economia solidária em várias partes do Estado do Paraná, inclusive região metropolitana de Curitiba, (ver blog da iesolcam) sob a Coordenação Geral do professor Sérgio Luiz Maybuk e os valorosos coordenadores auxiliares, professores Adalberto Dias de Souza e João Marcos Borges Avelar e das duas agentes universitárias Ana Rosa Rezende e Maria Angela Facco e toda a equipe do Setor financeiro da Unespar/Fecilcam. 
Em 2013, Já entrevistei e/ou obtive informações sobre projetos/programas de geração de trabalho e renda ligados ao poder público municipal de Campo Mourão-Pr..
Colaboraram até o momento para a pesquisa: A Secretária Municipal da Ação Social de Campo Mourão Sra. Maria de Fátima Conceição Alves, o Diretor da Ação Social Samuel Kolezinski, José Luis Silva da Ação Social, que já coordenou projetos de economia solidária em Campo Mourão, a Assistente Social Fátima Rosana Mariot Ribeiro, a Coordenadora da Agenda 21 de Campo Mourão e Presidente da COOPERESIDUOS Sra. Lidia Mizote e o Coordenador Operacional da COOPERESIDUOS Sr. Edson da Costa Cristo.
Na visita que realizei à COOPERESIDUOS, conforme as fotos acima, obtive a informação de que os parceiros da cooperativa são a Prefeitura Municipal de Campo Mourão através das Secretarias de Ação Social e Agricultura e Meio Ambiente, em que bancam o aluguel do barracão que se constitui um valor bem elevado e que há um prazo determinado para o término do repasse, até que a cooperativa encontre formas de autosustentar-se. E também, Agenda 21 Local, Coamo, Sicredi, Programa Ecocidadão, Assosiguá,Senhoras de Rotarianos e Unicampo.
Na COOPERESIDUOS, além da Presidente e do Coordenador Operacional já citado, há a participação da Vice-Presidente Sra. Maria Parnanguara. São 24 cooperados na Unidade de Recebimento de Recicláveis (15 Ativos e os restante no Cadastro de Reseva), 5 Cooperados do Projeto Poda Solidária e dois colaboradores (a própria Presidente Lidia Mizote e o contador da cooperativa Ervino Ratke). 
No momento da visita, estava presente o voluntário Sr. Dirceu Wanderbrook (irmão dos professores da Unespar/Fecilcam Dirce e Wagner Wanderbook) que fez um equipamento mecânico que facilitou o trabalho dos cooperados.
Recebi a informação também de que estudantes de enfermagem de uma das faculdades de Campo Mourão, fazem um trabalho de acompanhamento com os integrantes da cooperativa, especialmente com a utilização de vacinas para prevenção de doenças.
Obtive a informação de que Campo Mourão, ainda não chega a reciclar 5% de todo o lixo que nós mourãoenses despejamos  nas lixeiras diariamente. E que a cooperativa, em alguns dias do mês, não tem material para separar e obter renda. O material que recebem da Empresa Seleta é a metade do recolhido no município e outra metade vai para a Assosiguá também de Campo Mourão.
Eles precisam de toda a forma de colaboração possível, especialmente obter mais mateiral para melhorar a renda mensal e também futuramente serem autosustentáveis, com aluguel ou prédio próprio (como é a essência teórica da economia solidária).
Após a visita, enviei ofício para a Presidente da Cooperativa, solicitando informações necessárias para a continuidade do meu projeto de TIDE  e vou propor em breve, ao Diretor da Unespar/Fecilcam professor Eder Rogério Stela, que se faça um Termo de Cooperação entre a Instituição e a referida Cooperativa. Acredito que praticamente todos os cursos de graduação da Instituição, podem contribuir para a melhoria das condições de trabalho dos componentes da Cooperativa.
No grupo de cooperados/as há alguns analfabetos precisando de alfabetização (curso de pedagogia); há necessidade segundo a Presidente de um sistema de 5 S (curso de administração) para melhorar o ambiente de trabalho; há necessidade de encontrar fórmulas deles arrecadarem mais materiais recicláveis e aí é necessário conscientização (cursos de pedagogia, turismo e meio ambiente, geografia); há necessidade de melhorias organizacionais e comerciais (cursos de administração, ciências contábeis e ciências econômicas), provavelmente há necessidade de soluções jurídicas (dpto jurídico) e etc.   
A cooperativa no momento realiza os trabalhos no final da rua Panambi, antigo salão de baile conhecido como Prainha.        

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