terça-feira, 21 de novembro de 2017

IV ENCONTRO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - TEMA : ALTAS HABILIDADES SUPERDOTAÇÃO







No sábado passado dia 18/11/2017, fiz questão de levantar cedo e ir ao IV Encontro Regional de Educação Especial – Tema: Altas habilidades Superdotação.

O tema é relevante e todas as pessoas, especialmente as autoridades constituídas deveriam se inteirar do assunto. Mas também fui em consideração a uma das professoras que mais admiro no meu campus, pelo seu conhecimento e sobretudo pela luta incansável durante vários anos na área de educação especial que é a querida Evaldina Rodrigues.

Na mesa diretiva, além da professora Evaldina Rodrigues, estavam o diretor da Unespar campus de Campo Mourão professor João Marcos Borges Avelar e Secretária da Cultura de Campo Mourão  Marlei Formentini.

Estavam presentes alunas do Curso de Pedagogia; Professora Sandra Malysz com a turma de Pós-Graduação em Geografia e professores da rede pública.

O palestrante do IV Encontro de Educação Especial, foi  Paulo Henrique Sabo, Professor e Mestre na Universidade Tecnológica Federal do Paraná de Campo Mourão.

A Palestra intitulada: Desenvolvimento de tecnologias assistivas para auxílio na orientação e mobilidade de pessoas cegas.

A tecnologia assistiva também chamada de tecnologia de apoio une dispositivos, técnicas e processos que possibilitam dar assistência e reabilitação e melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência. A tecnologia assistiva promove maior independência, permitindo que as pessoas com deficiência executem tarefas que anteriormente não conseguiam ou tinham grande dificuldade em realizar por meio de melhorias ou de mudanças de métodos de interação com a tecnologia necessária para executar estas tarefas.

Utilizando essa tecnologia, o professor Paulo  é inventor da Bengala Inteligente e os alunos que fazem parte do projeto Bengala Inteligente: Felipe Veiga que é deficiente visual e Muriel Buzo Sozin.

O professor Paulo explicou sobre o desenvolvimento da bengala e também sobre as melhorias do projeto. A ideia é tornar a bengala, pelo que entendi, em um instrumento quase como fosse um GPS de um carro, ou seja, à medida em que o portador da bengala estiver caminhando possa se localizar, indicando por exemplo que ele está adentrando na UTFPR ou que está em frente a determinada loja no centro da cidade.  

O aluno Felipe Veiga (aparece nas fotos) falou sobre sua experiência, dificuldades e conquistas. Foi muito interessante. Inclusive ficou muito claro o seu conhecimento sobre metodologia de ensino da Geografia para cegos, e o que é bom para a Educação Especial, é bom para a educação em geral.

Um belíssimo projeto do professor Paulo e seus alunos e uma belíssima iniciativa da professora Evaldina Rodrigues.

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